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Prêmio de Melhor Diretora Estreante no Festival Internacional de Batumi – Geórgia 2006 e Prêmios de Melhor Figurino, Melhor Cenografia e Melhor Som Direto no Festival de Maringá 2006

Seleção oficial
8ª Mostra de Tiradentes – MG – Brasil – 2005
Festival Cine Mulher de Salvador – BA – Brasil – 2005
Festival do Rio – RJ –Brasil – 2005
29ª Mostra BR de Cinema – SP – Brasil – 2005
XXIV Festival Cinematográfico Internacional – Montevideo  – Uruguay – 2006
XIVAnnualInternationalFilm Festival – São Petersburgo – Rússia – 2006
CINEPORT – Lagos – Portugal – 2006
Mostra FestCine Ouro – Goiânia – Goiás – Brasil – 2006
3º Festival de Cinema de Maringá – Paraná – Brasil – 2006
Festival de Batumi – Geórgia – 2006
Mostra de Itabira – Minas Gerais – Brasil – 2006
Um dos filmes brasileiros mais vistos em 2006.

Exibido pelo Canal Brasil.

Ano de produção e lançamento: 2005
35 mm / 103 minutos / Filme Histórico
Apresentação: Gerdau Açominas
Patrocínio: BNDES, Coteminas, MSA, Telemar, Usiminas, Telemig Celular, Cedro, Furnas, Imap e Cemig (Programa Filme em Minas)

Incentivo: Ministério da Cultura – Governo Federal, Ancine, Lei Audiovisual, Lei Rouanet, Lei Estadual de Incentivo à Cultura de MG e Lei Municipal de Incentivo à Cultura de BH
Apoio: Teleimage, Quanta e Dolby Digital
Apoio cultural: Belgo, Coca-Cola, Elmo, Fiducial, Forno de Minas, Garra, Iepha, Itambé, Itatiaia, Jorlan, Strada e Supermix
Produtores associados: Cataldo Participações, Daniel Cataldo, Zamagna e Serta-oggi

Sinopse

No ambiente austero de uma cela de convento, poucos dias antes de confirmar seus votos de freira e completar 18 anos, Joaquina do Espírito Santo Xavier descobre que é filha de Tiradentes, o herói da Inconfidência Mineira. Corria o ano de 1804. E ela decide mudar o seu destino. No itinerário das emoções de Joaquina, a diretora, produtora e roteirista Elza Cataldo conduz essa história dramática e delicada, em meio à atmosfera de mistério que a cultura barroca construiu no seu tempo.

Em síntese, esta é a narrativa do filme “Vinho de Rosas”, que retrata o esquecido universo feminino de um tempo marcado por revolta e idealismo. Foi intenso o esforço que levou à realização desse longa metragem que se insere na relação entre História e ficção. Os historiadores Márcio Jardim e Cristina Ávila participaram da cuidadosa pesquisa realizada para a elaboração do roteiro e que sustenta a sua conceituação estética.

Os gestos, o figurino, a música – tudo remete a uma atmosfera densa e cortada pela intensidade de suas personagens. As locações se estendem desde a emblemática Ouro Preto, passando pelas terras mineiras em Belo Vale e na Serra do Cipó, até chegar à cidade fluminense de Parati, que aponta o mar e as possibilidades que se abrem para uma nova vida.

Protagonizado pela atriz Amanda Vargas, que durante dois anos de preparação buscou o tom exato para dar vida a Joaquina, o “Vinho de Rosas” tem a assinatura de Luís Abramo como diretor de fotografia, que recria no jogo de claro-escuro a luz do cenário barroco. Na direção de arte, Nélio Ribeiro dedicou-se ao estudo das cores que representaram a época de Tiradentes. O figurino desenvolvido por Sayonara Lopes lança mão de referências das obras de Mestre Athayde e do ilustrador Carlos Julião.

A trilha sonora, lançada em CD, é composta por canções de autoria de Caxi Rajão e de artistas, como Lobo Mesquita, com grande influência na música sacra. A maestria de Rajão é o toque final da moldura dessa bela trama, selecionada para a mostra oficial em mais de dez festivais de cinema no Brasil e no exterior, com premiações à direção, figurino, cenografia e som direto.

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